sábado, 29 de outubro de 2022
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Eleições 2022
Tá chegando a hora, falta pouco pra confirmar Onyx Lorenzoni governador 22 e Jair Messias Bolsonaro 22
Direitos Humanos
Sessão de autógrafos do Relatório Azul integra
a programação da Feira do Livro de Porto Alegre
Obra é alusiva às atividades da CCDH em 2019 e 2020, período em que o colegiado foi presidido por Sergio Peres
A versão impressa do Relatório Azul, tradicional publicação alusiva às atividades da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) durante o biênio 2019/2020, ganhará novo ato de lançamento. Desta vez, uma sessão de autógrafos marcada para o dia 1º de novembro (terça-feira), às 18 horas, permitirá o contato do público com os autores na 68ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre, que se inicia na próxima sexta-feira, 28 de outubro, e vai até o dia 15 de novembro na Praça da Alfândega, Centro Histórico da capital.
Com o título “A defesa dos Direitos Humanos no contexto da Covid-19”,a obra contém artigos relacionados ao tema elaborados por autores convidados, além do resumo das atividades da CCDH, colegiado pluripartidário da Assembleia Legislativa gaúcha que publica anualmente o Relatório Azul desde 1994.
As restrições impostas pela pandemia da Covid-19 motivaram a elaboração do Relatório Azul, excepcionalmente, em edição bianual. A versão digitalizada está disponível desde o ano passado neste link http://www.al.rs.gov.br/FileRepository/repdcp_m505/CCDH/RelAzul/Relat%c3%b3rio%20Azul%202020.pdf
Os exemplares impressos têm distribuição gratuita e podem ser adquiridos presencialmente na CCDH, andar térreo da Assembleia Legislativa, pelo fone 51 3210 2636 ou pelo e-mail ccdh@al.rs.gov.br. “A pandemia da Covid-19 trouxe à tona uma das mazelas mais graves da nossa nação: as desigualdades sociais, que se fizeram ainda mais severas nesse contexto e implicaram, de forma direta ou indireta, em episódios de desrespeito a direitos fundamentais”, observa o deputado Sergio Peres (Republicanos), que presidiu a CCDH em 2019 e 2020.
Segundo o parlamentar, a pior crise sanitária mundial dos últimos cem anos impôs desafios por conta de vidas tomadas, despertou compaixão pelo sofrimento das famílias e, sobretudo, exigiu de todos o senso de responsabilidade para o combate de diversas violações de direitos humanos decorridas da crise econômica – e também das sombras do isolamento social exigido para o controle da proliferação do coronavírus. “O número crescente de ocorrências de violação de direitos no período da pandemia da Covid-19 se apresenta como uma provocação para nós, reforçando a necessidade da presença deste órgão legislativo como porta-voz das minorias sociais”, avalia.
O conteúdo do Relatório Azul, além de prestar contas das atividades desenvolvidas pela CCDH no biênio 2019-2020, pretende oferecer um aporte para a prática de agentes das causas sociais. “A qualificação e o empenho de cada um dos autores trazem à luz os limites e possibilidades do nosso próprio fazer, provocando a reflexão e apresentando propostas a serem debatidas e materializadas por instituições e sociedade na garantia de direitos e na preservação da dignidade humana”, sublinhou Peres.
A obra está organizada em 13 capítulos, com os temas:
- A CCDH e a universalidade dos Direitos Humanos
- Habitação e serviços públicos: a moradia como premissa para a dignidade humana
- Combate à violência doméstica e prevenção do feminicídio
- O amparo aos imigrantes e refugiados na pandemia
- O respeito aos idosos e às pessoas com deficiência na construção da pluralidade social
- As lutas dos trabalhadores e o combate à desigualdade econômica
- A atenção aos povos indígenas e quilombolas
- A CCDH e o combate à violência transfóbica
- Perspectivas para o sistema prisional gaúcho
- Nossas crianças, nossas riquezas
- Alternativas para combater a violência policial no RS
- Questão racial e etnicidade
- Em defesa da vida e da saúde
Autores
São autores nesta edição: Aline Kerber; Clarananda Barreira; Dani Rudnicki; Edson Augusto Nogueira; Gilmar Bortolotto; Gustavo Garcia, Liane Maria Pereira; Matheus Bonenberger Domingues; Maurício Moschen Silveira; Rodrigo Mohr Picon; Sergio Peres e Sidinei Jose Brzuska.
Informações do evento
Lançamento do Relatório Azul 2019/2020
Distribuição gratuita
Data: 1º de novembro (terça-feira), às 18h
Local: Praça dos Autógrafos – Feira do Livro
Praça da Alfândega – Centro Histórico de Porto Alegre-RS
Mais informações: 51 3210 2636
Fonte: Jorn. Karine Bertani MTE 9427 | Assembleia Legislativa RS
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Santa Rosa
As alternativas para a retomada do crescimento dos municípios gaúchos pautaram audiência hoje em meu gabinete com o ex-prefeito de Arroio do Sal e ex-presidente da Famurs, Luciano Pinto e com o nosso vereador de Santa Rosa Tenente Amarildo.
Nanismo
O nanismo é considerado uma doença rara, e se configura a partir de uma anomalia genética, nem sempre hereditária, que não afeta a capacidade intelectual do indivíduo. Estamos falando de um universo complexo, que registra, hoje, cerca de 200 tipos de nanismo em todo o mundo. A falta de mapeamento populacional dessa deficiência no Brasil é identificada como um dos fatores que mantêm as pessoas com nanismo alijadas da pauta de ações do poder público.
Além das barreiras arquitetônicas que impedem a acessibilidade, existe a barreira social verificada na satirização da pessoa com nanismo, revelando um modelo cultural perverso, que agrava, ainda mais, as condições de vida desses cidadãos e aumenta a responsabilidade de todos nós na luta contra a discriminação. Que saibamos assumir juntos a missão de fazer valer direitos, garantir o atendimento integral, combater preconceitos e promover a empatia.
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
Bom Retiro do Sul
Estive hoje em BOM RETIRO DO SUL, onde acolhi reivindicações da comunidade apresentadas pelo vice-prefeito Eder Eduardo Müller Ciceri. Participaram do encontro os republicanos Marquinho Lang, Aninha Costa, Maquiel Vieira, Marcio Rosni Gregorius e Claudinho Viana.
Seguimos atuantes e convictos da necessidade de muito trabalho e mútua colaboração para a retomada do desenvolvimento regional.
Triunfo
Fazenda Vila Nova
Marques de Souza
Assegurei meu compromisso com as causas da comunidade durante reunião realizada hoje na sede da prefeitura, onde tratamos de propostas para o desenvolvimento com lideranças locais.
Agradeço a acolhida do vice-prefeito Lairton Heineck, dos vereadores Amenofis Stacke, Osmar Finatto, Rubens Heineck e Rudi Heid; do secretário de Agricultura Diego Henrique Bazzo; da coordenadora do CRAS, Liane Parise Nardino e também dos líderes comunitários que tão bem me receberam e me deram a oportunidade de prestar contas do meu trabalho no Poder Legislativo gaúcho. Um forte abraço a todos!
quarta-feira, 19 de outubro de 2022
terça-feira, 18 de outubro de 2022
Santo Antônio da Patrulha
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Rádio Vida Web
Rádio Jardim
Convido você a conferir minha participação no programa Mitos e Verdades, da Rádio Jardim, de Sapucaia do Sul. É só clicar no link: https://youtu.be/Y_iSX_WAs3g
domingo, 16 de outubro de 2022
Universal
Domingo de orar pelas famílias e de agradecer ao bloco de Gravataí por todo o apoio nos desafios que enfrentamos neste ano. Um forte abraço e que Deus abençoe a nossa semana!
sábado, 15 de outubro de 2022
sexta-feira, 14 de outubro de 2022
Fronteira Noroeste
As demandas da comunidade de Independência pautaram audiência em meu gabinete com o secretário municipal de Assistência Social, Candido Staziaki.
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
Araricá
Recebi demandas do município trazidas hoje ao meu gabinete pelo diretor de trânsito Gilberto, da Secretaria Municipal de Obras, e pelo nosso vereador Maximiliano Gomes da Silva.
quarta-feira, 12 de outubro de 2022
Nossa causa!
É o momento de uma grande mobilização pelo desenvolvimento, pela justiça social e por um Brasil melhor para todos.
Dia da Criança
Lugar de criança é na família. Elas são as maiores riquezas de uma nação e precisam ser tratadas com atenção e cuidado pelos governos, pelas instituições e pela sociedade. Que nessa data possamos refletir sobre o nosso papel na construção de um país capaz de olhar com responsabilidade a todos os seus filhos e filhas.
terça-feira, 11 de outubro de 2022
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
quarta-feira, 5 de outubro de 2022
Zero Hora
Conheça o partido que elegeu o senador e os deputados federal e estadual mais votados no RS
Republicanos, antigo PRB, é identificado com a direita, ligado a igrejas evangélicas e compõe a base do governo Bolsonaro
Hamilton Mourão (E), tenente-coronel Luciano Zucco (C) e Gustavo Victorino (D) foram eleitos pelo Republicanos
O que os deputados federal e estadual mais votados, além do senador eleito pelo Rio Grande do Sul no pleito deste ano têm em comum? Mais do que apenas o posicionamento político, o tenente-coronel Luciano Zucco, o advogado e jornalista Gustavo Victorino e o general Hamilton Mourão são do mesmo partido, o Republicanos.
Sob a bandeira do conservadorismo nos costumes e do liberalismo econômico, a sigla tem crescido a cada eleição. Além de ter os deputados mais votados no Estado, aumentou o número de parlamentares eleitos no RS e no Brasil — onde saltou de 30 deputados federais para 41 e de 42 deputados estaduais ou distritais para 72. Além disso, elegeu dois senadores (Damares Alves, no Distrito Federal, e Hamilton Mourão, no RS) e um governador (Wanderlei Barbosa, no Tocantins), tendo outro no segundo turno (Tarcísio de Freitas, em São Paulo).
— É um crescimento contínuo do partido. Somos conservadores, e no Rio Grande do Sul temos um campo fértil de pessoas que pensam como nós. Alcançamos os números que havíamos projetado, com três deputados federais e cinco estaduais. É um crescimento substancial, uma representatividade muito importante. Agora é transformar tudo isso em trabalho — avalia o presidente estadual do partido, o deputado federal reeleito Carlos Gomes.
Mas, não confunda: o Republicanos não é o antigo Partido da República (PR). Este mudou a denominação para Partido Liberal (PL), tendo como principal nome o presidente Jair Bolsonaro, que foi para o segundo turno na tentativa de reeleição, além do candidato ao governo gaúcho Onyx Lorenzoni. Apesar de ocuparem o mesmo lado na política brasileira, o Republicanos é o antigo Partido Republicano Brasileiro (PRB), que antes chegou a se chamar Partido Municipalista Renovador (PMR).
Registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2005, passou pela primeira mudança de nome meses depois, acatando sugestão de seu presidente de honra, o ex-vice-presidente da República José Alencar. Mas, se alguém imagina que desde os primeiros dias o partido foi ligado à direita conservadora, engana-se. Em seu início, a sigla compunha a base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tanto que José Alencar foi vice-presidente na gestão do ex-presidente. Porém, com o passar dos anos, o partido se afastou do PT, com todos os seus parlamentares no Congresso votando a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
— A roupagem do Republicanos se reposicionou ao longo do tempo. Surge como um partido de centro-direita, sendo base do governo Lula, e vai mudando de tom, assumindo essa mudança política apoiado em três pautas que são valiosas no mercado eleitoral brasileiro hoje: os costumes, a segurança e o componente religioso. Não à toa elegeu militares e é um partido muito ligado à Igreja Universal — explica Fábio Hoffmann, cientista político e pesquisador da área.
O presidente estadual da sigla admite que a mudança feita em 2019, que alterou o nome do partido apenas para Republicanos, foi importante para consolidar esse reposicionamento. Contudo, Carlos Gomes ressalta que, mais do que a denominação, houve uma reestruturação programática e de estatuto do partido.
— O Republicanos definiu que precisava ter mais forte questões como o conservadorismo, a família como célula principal da sociedade, os valores e princípios que nós acreditamos para manter uma espinha dorsal moral, com dignidade e uma postura que possa ajudar em uma sociedade respeitosa, com mais segurança — destacou o deputado federal, que vai para o terceiro mandato em Brasília.
Porém, no que diz respeito à ligação com uma determinada igreja, o político garante que não há vinculação com uma ou outra vertente religiosa.
— Acreditamos em Deus como um pilar de desenvolvimento humano, mas não há proximidade do partido com uma igreja ou outra. Os indivíduos é que professam a sua fé. São coisas distintas. Temos pessoas católicas, da Assembleia, da Universal, da Quadrangular, que não frequenta lugar nenhum. Independentemente de templo, o importante é professar a sua fé — defende Carlos Gomes.
— A presença das igrejas pentecostais na política brasileira vem desde 1980, mas se intensificou principalmente a partir de 2018. Esses partidos como o Republicanos têm uma capilaridade em igrejas evangélicas, mas esse fenômeno deve ser visto como um conservadorismo muito mais amplo. Não necessariamente o eleitor do Mourão ou dos deputados mais votados frequenta igrejas evangélicas. Mas são eleitores conservadores. É uma cruzada moral, em nome da família, e ocorre mundialmente. É o que chamamos de populismo de extrema-direita.
Para Hoffmann, essas pautas conservadoras ajudaram o Republicanos a ganhar "mercado eleitoral", como o pesquisador define. Mas, segundo ele, os votos no Brasil são personalistas. Ou seja, os eleitores votam na pessoa, muito mais do que no partido.
— As pessoas não confiam nos partidos aqui no país. Não se identificam, muito porque eles não têm uma agenda ideológica. A direita está tentando deixar clara essa ideologia mais conservadora, mas os eleitores ainda votam no candidato. Isso fica claro até porque pouca gente conhece o partido Republicanos. Confundem com o antigo PR, que agora é o PL — explica o cientista político.
Quando o presidente Jair Bolsonaro deixou o PSL, partido pelo qual se elegeu em 2018, o Republicanos foi cogitado como uma das possibilidades de migração. Porém, ele se filiou ao PL. O curioso é que, apesar de boa parte da família Bolsonaro ter seguido os passos do pai e ingressado no PL, um de seus filhos, Carlos, vereador no Rio de Janeiro, foi para o Republicanos. O que, na avaliação de Hoffmann, é uma forma de aglutinar os partidos dessa direita conservadora.
— Nada no xadrez político é por acaso. O Carlos Bolsonaro já passou por vários partidos. Essa mudança foi parte da jogada eleitoral, de trazer mais um partido que defende o tripé dos costumes, da segurança e da religião. Mas os políticos sabem que estão acima da questão partidária — destaca o pesquisador.
Não à toa, o Republicanos já manifestou posicionamento a favor da reeleição de Bolsonaro em âmbito nacional e apoio a Onyx Lorenzoni (PL) neste segundo turno para o governo gaúcho. É assim, aproveitando um eleitorado que passou a se identificar com as pautas de uma direita conservadora, que o partido foi um dos que mais cresceram no Estado e no país, tendo a sexta maior bancada da Câmara dos Deputados e a quarta na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Ressocialização de apenados
Recebi da Rejane de Carvalho o convite para participar do evento alusivo aos 75 anos da Fundação Patronato Lima Drumond. Parabenizo a instituição pela conquista do seu Jubileu de Brilhante, a ser comemorado no próximo dia 7 com culto ecumênico, seguido de ato que oficializará o novo nome Fundação Maria Tavares, em homenagem póstuma à sua fundadora Maria Ribeiro da Silva Tavares.
terça-feira, 4 de outubro de 2022
Assistência Social
O apoio a famílias necessitadas por meio de uma cooperativa assistencial pautou audiência hoje em meu gabinete com o Pr José Machado dos Santos, da Igreja O Reino de Deus, do Bairro Navegantes, de Porto Alegre.
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
domingo, 2 de outubro de 2022
Obrigado!
Sempre pedi a Deus forças para lutar e pessoas do bem ao meu lado.E Ele é tão generoso, que me deu tudo isso. Esteve conosco nessa peleia de esperança dos que acreditam num Rio Grande melhor para todos nós.