quarta-feira, 18 de julho de 2018

Sustentabilidade



Investir na reciclagem vai além de dar atenção a um setor econômico: é necessário também promover um modelo cultural no País, a ser percebido por instituições, empresas e pelas pessoas, individualmente, em suas residências.
Dessa integração depende um padrão mínimo de sustentabilidade. 
Há oito anos da vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada em 2010, a maioria dos municípios – em torno de 80% - não se adequaram à legislação, que determina o fechamento dos lixões e o encaminhamento do rejeito (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado) para aterros sanitários apropriados. Enquanto os prazos de adaptação sofrem alterações, de 2014 para julho deste ano, no caso de capitais e regiões metropolitanas, e até 2020 para as cidades de menor porte populacional, o tema é ponto de partida para uma série de ações desenvolvidas pela Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Reciclagem, presidida pelo deputado Sergio Peres na Assembleia Legislativa gaúcha.
Em nível nacional, o deputado federal Carlos Gomes preside o mesmo colegiado na Câmara Federal, em Brasília.

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