sexta-feira, 27 de março de 2020

As igrejas e a pandemia

Olá amigos e amigas do Rio Grande, famílias gaúchas:
Hoje eu gostaria de falar de forma muito especial aos meus irmãos e irmãs na fé, aos que nesse momento difícil querem encontrar amparo na Casa de Deus.
Tem uma série de cuidados que precisam ser tomados, tanto pelas pessoas que frequentam as igrejas de todas as denominações, como também, pelas pessoas responsáveis por organizar as reuniões. 
São medidas legais tomadas para diminuir os riscos de contaminação do coronavírus e garantir que as reuniões possam acontecer. 
Em primeiro lugar, é necessário que cada local utilize no máximo 25 por cento da quantidade de assentos, ou seja, digamos que na sua igreja tenha 100 lugares. Durante esse período, poderão ser utilizados 25 lugares. 
Igrejas com 500 lugares, dão espaço para 125 pessoas. Com mil lugares, para 250.
Por mais que você possa pensar que é exagero, esta é uma medida necessária para prevenir a contaminação. 
O público deverá ser orientado sobre todos os procedimentos de precaução, como a higienização constante e a distância mínima entre as pessoas. Essas informações escritas deverão estar fixadas em local bem visível para todos.
As igrejas precisam disponibilizar álcool gel para uso em todos os locais de reunião, num local de fácil acesso.
E muito importante: após cada reunião, a Igreja deve ser devidamente higienizada, nas cadeiras, no chão, banheiros, corrimãos e todos os objetos de contato humano.
Lembrando que o cuidado deve ser redobrado com as pessoas que trabalham na Igreja.
Com essas medidas, vamos assegurar o exercício da fé com o mínimo de riscos de contaminação.
A minha mensagem para todos que estão em casa: é permitido orar, adorar o Senhor, é permitido curtir a família, crer em milagres e permanecer unidos pela fé para vencer mais uma batalha.
Estamos todos atentos, trabalhando e em oração, que Deus abençoe todos nós!

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