Confirmei hoje meu apoio à comunidade escolar, que solicita informações sobre a construção da nova sede do Instituto Estadual Manuel de Almeida Ramos (IEMAR), a maior escola do município.
De acordo com o representante da Associação União Municipal da Juventude, Felipe Borba, e o professor Juliano Oliveira, os prédios da instituição foram condenados em 2013 por falta de segurança da estrutura, que apresentavam risco de desmoronamento.
No mesmo ano, o Governo do Estado divulgou investimento de R$ 1,5 milhão para a construção da nova sede, valor que, segundo as lideranças, nunca chegou aos cofres municipais.
O Executivo Estadual, na época, anunciou que salas modulares abrigariam os alunos no período das obras, compromisso que também não se concretizou.
Em 2014, o IEMAR mudou sua sede temporariamente para outra escola, de caráter agrícola. A instituição não reunia condições de segurança, ergonomia e infraestrutura, a ponto de professores, alunos e funcionários ficarem sem abastecimento de água e energia elétrica por dias seguidos. Além disso, a localização na zona rural comprometia as condições para o deslocamento dos alunos, especialmente em dias de chuva.
Por intermédio do Estado, o Instituto conseguiu se instalar nos porões do Salão da Comunidade Católica, que precisou de reformas para se adequar ao ambiente escolar. Em 2016, um incêndio no prédio original do IEMAR abalou ainda mais a estrutura do educandário, deixando a solução ainda mais distante para a comunidade escolar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.