Qual é o nível de humanidade atribuído a pessoas negras, indígenas, LGBTs, aos imigrantes e às mulheres? Quais mortes causam mais comoção e quais delas a sociedade considera aceitáveis? Infelizmente, para alguns grupos sociais, parece haver pessoas consideradas "matáveis", consideradas como indignas.
Quando isso acontece, vivemos um contravalor.
E é para que essa inversão não possa atuar como uma autorização (explícita ou velada) das violações contra direitos que é fundamental reconhecer a humanidade em cada um de nós.
Não só reconhecer, mas lutar para que todas as pessoas, todos os homens, mulheres, jovens, idosos e crianças possam ter igual acesso à educação, à alimentação, à saúde, moradia, transporte e outros direitos sociais.
Todo o ser humano tem direito à felicidade.
Hoje, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 71 anos.
Não tem força de lei, mas inspirou muitas constituições, inclusive a nossa. Num tempo em que a intolerância nos aponta um caminho de retrocesso, que ela possa ser luz no caminhar de instituições, organizações e sociedade. Acesse aqui o texto do documento https://uni.cf/2PoEUsM.
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