Foto: Fernando Gomes
Em nome da Bancada do Republicanos, manifestei hoje, na Assembleia Legislativa, nosso posicionamento a respeito da falta de medidas para o desenvolvimento deste setor e para o enfrentamento dos danos causados não só pela estiagem, como também dos alagamentos que atingiram os municípios gaúchos em 2023.
É inaceitável que ano após anos estejamos ainda discutindo alternativas para combater esse problema, enquanto os trabalhadores do campo precisam conviver com a seca. O meu município de Caraá sentiu na pele esse problema. Foi severamente atingido pelo ciclone extratropical que causou a perda de vidas humanas, além de prejuízos de toda ordem. E em período diverso, amarga as consequências da estiagem que impede o desenvolvimento agrário. Hoje muitos caraenses estão na seca, sem água encanada, dependendo de um caminhão-pipa para abastecer suas casas e propriedades. Em vários municípios estão sendo registrados episódios de mortandades de animais, e uma série de situações que chamam a atenção para a necessidade de promover meios de armazenamento de água, para que os homens e mulheres do campo possam viver e trabalhar dignamente na sua missão de ajudar a cidade.
O meu aparte integrou os pronunciamentos do Grande Expediente proposto pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adolfo Britto.
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