É preciso punir o crime, mas recuperar o homem. E a assistência espiritual nos presídios tem se mostrado um instrumento imprescindível na ressocialização da população carcerária.
Esse tema pautou reunião hoje com os responsáveis pela UNP no Rio Grande do Sul, Pr Vinícius Costa da Silveira e Pr Luiz Feijó. Recebi as lideranças na condição de presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH), que tem em sua missão o desafio de propor políticas voltadas aos homens e mulheres que cumprem pena nas casas prisionais gaúchas.
É um trabalho que vai além do resgate da vida do presidiário: promove a reestruturação de famílias, auxilia na atuação das instituições e devolve bons frutos à sociedade, pois há registros de diminuição dos índices de reincidência no crime por parte das pessoas que aceitam a assistência.
O auxílio espiritual prestado por voluntários nas penitenciárias é direito garantido em nossa Constituição Federal e na Lei de Execução Penal (LEP).
Também participaram da audiência a coordenadora técnica da CCDH, Beth Colombo, e o advogado da equipe da Comissão, Matheus Bonenberger Domingues.
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