27 surdos que trabalham na Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (CORAG) terão seus cargos extintos, caso a autarquia seja privatizada, conforme propõe projeto encaminhado pelo Poder Executivo Estadual à Assembleia Legislativa.
Alguns dos servidores somam mais de 10 anos de serviços prestados à instituição. São funcionários contratados em regime CLT, por intermédio da FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos), que responde por todos eles e por suas questões trabalhistas.
Em reunião com representantes da entidade, Sergio Peres firmou seu compromisso com a luta dos trabalhadores surdos da CORAG e protocolou emenda sugerindo que, em caso de privatização, esses servidores sejam realocados na PROCERGS ou em outro órgão público que necessite de seus serviços, mantendo cargos e vencimentos.
A medida tem por intuito não deixar que se interrompam as ações de inclusão social, tendo em vista a dificuldade de profissionais nessa condição serem absorvidos pela iniciativa privada. |
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