Paradesporto é o termo que se usa para chamar todas as modalidades esportivas praticadas por pessoas com deficiência. Os desafios para tornar acessível o paradesporto em Porto Alegre pautaram audiência nesta segunda-feira com o secretário municipal de Esporte, Lazer e Juventude, Professor Tovi, e equipe técnica.
O paradesporto pode
ser praticado em diversas modalidades de forma competitiva, como nos Jogos
Paralímpicos e eventos locais, ou de forma recreativa.
A Lei Brasileira de
Inclusão (LBI) prevê que pessoas com deficiência têm direito a praticar
esportes em igualdade de condições com as demais pessoas. Mas os centros de referência exigem a instalação de
equipamentos adaptados para garantir o pleno desenvolvimento nas diversas
modalidades, que na capital são oferecidas atualmente de forma descentralizada.
Presente à reunião, a coordenadora do Paradesporto da Secretaria, Liza Cenci,
informa que atualmente há apenas dois centros de referência voltados
exclusivamente para o paradesporto em nosso Estado, um em Canoas e outro em
Santa Maria, na UFSM. Ao mesmo tempo, há uma alta demanda de crianças, jovens e
adultos com potencial para praticar o paradesporto, usufruir dos seus
benefícios e participar de competições e eventos representando Porto Alegre.
Garanti minha atenção em buscar caminhos para promover essa atividade
tão necessária à saúde, à integração social e ao desenvolvimento humano da
capital dos gaúchos.
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