Em muitas ocorrências, o próprio idoso não reage ou não tem consciência do crime cometido contra ele, o que torna a nossa responsabilidade ainda maior e decisiva na erradicação dos maus-tratos a essa camada vulnerável da população.
Por esse motivo, precisamos encontrar caminhos para que a informação chegue também a ele e que haja um despertar por parte das pessoas, uma consciência coletiva de que nós temos responsabilidade sobre aquela vida - e que a nossa omissão nos faz cúmplices.
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