Acolhi uma série de reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras do Instituto Rio-grandense do Arroz (IRGA), apresentadas hoje em meu gabinete pelos servidores Michel Kelbert e Marilete Kayser. Entre os problemas relatados, foram destacados os salários defasados; diretorias sem comando; cargos de confiança distribuídos em áreas estratégicas; falta de servidores, ocasionadas, especialmente por evasão; déficit de investimento em pesquisa; necessidade de concurso público, de ações de extensão rural e de regulamentação das promoções.
Fundado há 83 anos, o IRGA é vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS. A autarquia tem por finalidade promover o desenvolvimento sustentável do setor orizícola gaúcho por meio da geração e difusão de conhecimento, de informações e de tecnologias, bem como propor políticas de interesse setorial e do consumidor.
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