O combate à violência doméstica e ao feminicídio não é tarefa só das mulheres.
Os números estão crescendo tanto justamente porque os homens não se sentem comprometidos em fazer parte da luta. Não é possível terminar com um tipo de violência tão covarde, se não houver o envolvimento de todos.
Concedi entrevista sobre esse tema aos jornalistas Gustavo Chagas e Álvaro Grohmann, do Correio do Povo, prestando contas do trabalho desenvolvido pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, colegiado presidido por mim na Assembleia Legislativa.
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