Amargo doce que eu sorvo, num beijo em lábios de prata. Tens o perfume da mata, molhada pelo sereno. E a cuia, seio moreno, que passa de mão em mão Traduz, no meu chimarrão, em sua simplicidade, A velha hospitalidade da gente do meu rincão. (Glauco Saraiva) |
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