A cobrança de impostos não pode ultrapassar a medida da capacidade do contribuinte e precisa ser aplicada de forma transparente e justa, de acordo com as necessidades da população. A reforma tributária solidária pautou o debate promovido nesta terça-feira (22) pelo Sindifisco na Assembleia Legislativa, encontro que tive a oportunidade de participar. Lideranças do fisco nacional e estadual brasileiro apresentaram dados que apontam maior incidência da carga tributária sobre as classes mais pobres, tanto em relação aos impostos indiretos (sobre o consumo), quanto aos impostos direto, que incidem sobre renda e patrimônio. Na outra ponta da pirâmide socioeconômica, o mesmo estudo revela que a parcela mais rica da sociedade tem incidência menor de impostos.
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