DIPLOMAÇÃO
Sergio Peres será o novo representante do PRB na Assembleia
Karine Bertani MTE 9427 | PRB - 16:25-19/12/2014 - Foto: Marcelo Bertani
Karine Bertani MTE 9427 | PRB - 16:25-19/12/2014 - Foto: Marcelo Bertani
A partir de fevereiro de 2015, a bancada do PRB da Assembleia Legislativa passará a contar com a representação de Sergio Peres. O republicano, que já cumpriu mandato de deputado estadual de 2003 a 2006, retorna ao Parlamento gaúcho com 67.002 votos. Peres recebeu o diploma nesta quinta-feira (18), em sessão solene realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no Salão de Atos da PUCRS, em Porto Alegre.
Trajetória
Filho de pequenos agricultores, Sergio Peres nasceu há 45 anos na zona rural de Santo Antônio da Patrulha, hoje município de Caraá, numa família de 16 irmãos. Descobriu sua vocação de Pastor aos 24 anos e, desde lá, tem participação e liderança em movimentos da comunidade cristã. O envolvimento com os problemas da população foram a ponte para a vida política, onde Peres seguiu lutando para melhorar a vida das pessoas
O deputado conheceu de perto as dificuldades de homens e mulheres que tiram da terra o seu sustento. Por isso, tem como principal bandeira o estímulo e a valorização da agricultura familiar, com atenção especial à agroindústria e à difusão da piscicultura e do associativismo para a geração de renda em pequenas propriedades. A fim de retomar o desenvolvimento econômico da Metade Sul do Estado, Peres defende a descentralização da Central de Abastecimento do Rio Grande do Sul (CEASA) para facilitar o escoamento e comercialização da produção.
Peres pretende levar para Legislativo gaúcho uma missão que assumiu desde o início de seu trabalho como Pastor: a valorização da família e a prevenção e combate à drogadição, com atenção especial à reestruturação das comunidades terapêuticas para o tratamento de dependentes químicos.
O próximo representante do PRB na Assembleia acredita no trabalho como o melhor caminho para a ressocialização de internos de casas prisionais. “É preciso recuperar a dignidade dos apenados do sistema penitenciário gaúcho, ao invés de jogá-los de volta à criminalidade. É possível promover a cidadania por meio do trabalho lá dentro das prisões, a fim de gerar perspectiva para a vida fora do presídio e prevenir a reincidência na criminalidade”, defende.
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